quinta-feira, 24 de março de 2011

Elizabeth Taylor - mais do que uma estrela

Uma das grandes estrelas de Hollywood, Elizabeth Taylor, morreu ontem aos 79 anos de idade.

Considerada por muitos como uma das mais bonitas mulheres do mundo, ganhou dois Óscares, pelos papéis nos filmes Butterfield 8 (1961) e Quem Tem Medo de Virginia Woolf (1967).

A sua estreia no mundo do entretenimento deu-se aos dez anos, no filme There's One Born Every Minute. Entrou também no “clássico Lassie Come Home, embora tenha começado a conquistar a sua legião de fãs contracenando não com cães, mas com cavalos, no filme National Velvet.” (Público)

As décadas seguintes foram de engrandecimento do seu talento, principalmente no papel desempenhado em Cleópatra – onde a Rainha Egípcia e a estrela de Hollywood se “transformaram” na mesma pessoa. 

Apesar do seu grande talento, a sua vida foi feita de altos e baixos, especialmente nos campos do amor e do dinheiro. Tentou o suicídio, quando Richard Burton, seu amante, lhe confessou que nunca poderia deixar a sua mulher e quando finalmente o teve para si (quarto marido) viveram uma vida de luxos: foram considerados o casal sensação de Hollywood durante muitos anos, até Taylor “partir para outra” (teve ainda mais dois maridos).
Nos últimos anos da sua vida, a sua imagem foi-se deturpando, com a saúde muito débil e deslocando-se em cadeira de rodas. Em 1990 quase morreu de pneumonia e em 1997 foi operada para remover um tumor cerebral.
Elizabeth Taylor é igualmente conhecida pela sua luta contra a SIDA, fundando em 1991 a American Foundation for AIDS Research (AmFar).
Em 2009 sofreu com a morte de Michael Jackson, de quem era muito amiga. “Precisamente por estar muito fraca, Liz não pôde comparecer às cerimónias fúnebres de Jackson, mas publicou um comunicado em que dizia: «Irei sempre amar o Michael do fundo do meu ser e nada nos poderá separar».” (Público)

(Fonte: Público)

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